Katz pede à IDF que impeça o barco da antissemita Greta Thunberg de violar o bloqueio de Gaza
O Ministro da Defesa, Israel Katz, disse no domingo que instruiu as Forças de Defesa de Israel a impedir que uma missão de ativistas de alto nível que navegava para Gaza chegasse à Faixa de Gaza.
O barco Madleen foi organizado pela Coalizão Flotilha da Liberdade, pró-Palestina e anti-Israel, numa tentativa de desafiar o bloqueio israelense à Faixa de Gaza. Entre os 12 ativistas a bordo estão a ativista climática sueca Greta Thunberg, o ativista brasileiro Thiago Avila e Rima Hassan, deputada franco-palestina do Parlamento Europeu, que foi impedida de entrar em Israel.
"Instruí as Forças de Defesa de Israel (IDF) a agirem para que o Madleen não chegue a Gaza. À antissemita Greta e seus amigos, digo claramente: vocês devem recuar, porque não chegarão a Gaza", disse Katz em um comunicado.
“O Estado de Israel não permitirá que ninguém viole o bloqueio naval de Gaza, cujo objetivo principal é impedir a transferência de armas para o Hamas, uma organização terrorista assassina que mantém nossos reféns e comete crimes de guerra”, acrescentou.
O navio partiu da Sicília no último domingo em uma missão que visa quebrar o bloqueio naval de Gaza e entregar ajuda humanitária, ao mesmo tempo em que aumenta a conscientização sobre a crescente crise humanitária 20 meses após o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
Após um bloqueio total de dois meses e meio com o objetivo de pressionar o Hamas, Israel começou a permitir alguma ajuda básica em Gaza no mês passado, mas trabalhadores humanitários alertaram sobre a fome, a menos que o bloqueio seja totalmente suspenso e Israel encerre sua ofensiva militar.
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